Muito antes dos cookies surgirem, os biscoitos já faziam sucesso na sociedade durante a Idade Média. Eles eram consumidos como pequenos pães. A diferença deles para os pães é que os biscoitos eram assados duas vezes. Essa técnica era usada para evitar com que os alimentos estragassem mais rápido – e, também, é o motivo pelo qual os biscoitos são conhecidos por ter uma textura mais “durinha” do que a do pão.
Há indícios de que o início da história do cookie vem de quando os cozinheiros britânicos, lá no século XVII, iam preparar bolos. Na hora de fazer a receita, antes de eles efetivamente colocarem o bolo todo para assar, eles separavam um pedaço da massa e a colocavam no forno para testar a temperatura. Assim, eles descobriram que a massa de teste, após ser assada, tornava-se um delicioso biscoitinho.
O termo “cookie”, como conhecemos hoje, na verdade vem da palavra originária da língua holandesa “koekje”. Koekje pronuncia-se “cukiê” e significa pequeno bolo. Sim, a origem do cookie vem lá da Europa. Mas por que associamos tanto o cookie com a culinária americana? Pois bem: foi no continente americano que a receita do doce foi aperfeiçoada e se tornou mais parecida com a que conhecemos hoje. E quem começou essa história de sucesso foi a americana Ruth Graves Wakefield lá na década de 1930. Ruth era dona da pousada Toll House Inn, que ficava em Massachusetts, entre Boston e New Bedford. O local era conhecido por servir refeições frescas e caseiras. Um dia, para surpreender os clientes locais, Ruth decidiu cortar e misturar uma barra de chocolate em uma receita de biscoitos.
Após a criação dos cookies americanos, o doce se tornou um grande queridinho ao redor do mundo. Prático, já que você come o doce com a mão e não precisa de talheres e/ou prato para se deliciar, podendo ser encontrado de diversos tamanhos e extremamente saboroso, o cookie já nasceu fadado ao sucesso!
Agora que você já sabe a história dos cookies, não ficou com água na boca para comer um Cookie agora?